O artigo descreve conjunto de trafares e patopensenes funcionando como barreiras antievolutivas, mantidas e retroalimentadas por décadas na vida intrafísica. Relata o processo consciencioterápico empreendido para a compreensão e desmonte do mecanismo de sobrevivência em subnível. Exemplifica conjunto de técnicas autoconsciencioterápicas aplicadas para o autoenfrentamento e superação das condutas patológicas. Descreve como se deu a mudança, passando de padrão característico de autoassédio, dispersão e escondimento para uma postura mais madura, de assunção de trafores e da capacidade assistencial, desconstruindo dessa maneira as barreiras autoimpostas.
Conscientiotherapia Lúcia Jaqueline Vilela Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)